quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Casais brasileiros sem filhos

"Em 1940, a mulher tinha em média seis filhos, hoje tem menos de dois, fazendo a população crescer mais devagar e ficar mais velha. Ao optar por uma família menor, a mulher entrou forte no mercado de trabalho: em 1969, elas eram 27,3% da força de trabalho, em 2009, 43,6%. A renda feminina trouxe a segurança para a mulher seguir seu caminho sem marido e os costumes chegaram à legislação, como a nova lei do divórcio, que dispensa a mediação do juiz. E, lembra o sociólogo Marcelo Medeiros, da UnB, o trabalho feminino distribuiu melhor a renda: menos filhos e mais renda ajudaram a reduzir a desigualdade.

Os casais sem filhos crescem e já chegam a dois milhões. São os dinks, sigla em inglês para “Dupla renda, nenhum filho.”

Leia mais sobre esse assunto na reportagem publicada no dia 25/08/12 no Jornal O Globo.

Uni-vos


Mulheres, irmãs de mundo, uni-vos contra a violência física, psicológica e emocional. Por que esperar até o dia 14 de fevereiro de 2013? Comecemos agora mesmo. 


sábado, 15 de setembro de 2012

A decisão de se tornar mãe


Trecho do artigo "Childfree: the way to be?"
Autora:
Andrea Newell
"A decisão de se tornar mãe representa uma mudança enorme e requer um investimento emocional, financeiro e de estilo de vida gigantesco por anos e anos. Como podemos culpar alguém por analisar honestamente suas esperanças e sonhos e decidir que se tornar mãe não é um deles? O que a nossa sociedade deveria fazer é encorajar e apoiar as pessoas que desejam se tornar mãe e pai, e aplaudir aquelas que se dão conta de que não compartilham do mesmo desejo. Forçar pessoas a aceitarem tamanha responsabilidade é a receita para a infelicidade de todas elas.
Muitas pessoas rotulam a decisão de não ter filhos de egoísta. Egoísta, em minha opinião, é ter filhos para então colocar as nossas necessidades e desejos acima dos deles, resentir o fato de os filhos demandarem um tempo que não estamos dispostas a dar a eles, e fazê-los sentirem que não foram desejados por nós. Dar-se conta de que você não quer seguir um determinado caminho simplesmente significa que você está ciente das demandas psicológicas, emocionais e financeiras que aquele caminho vai exigir e que uma criança não se encaixa nos planos de vida que você tem para si mesma."
Tradução: Nicole Rodrigues


Fonte: http://ecosalon.com/childfree-the-way-to-be/

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