domingo, 5 de agosto de 2012



“To
love. To be loved. To never forget your own insignificance. To never get used to the unspeakable violence and the vulgar disparity of life around you. To seek joy in the saddest places. To pursue beauty to its lair. To never simplify what is complicated or complicate what is simple. To respect strength, never power. Above all, to watch. To try and understand. To never look away. And never, never, to forget… another world is not only possible, she is on her way. On a quiet day, I can hear her breathing.”

“Amar. Ser amada. Nunca esquecer sua própria insignificância. Nunca se acostumar à indescritível violência e desigualdade vulgar ao redor. Buscar a alegria nos lugares mais tristes. Buscar a beleza onde quer que ela esteja. Nunca simplificar o que é complicado ou complicar o que é simples. Respeitar a força, não o poder. Acima de todo, observar. Tentar entender. Nunca desviar o olhar. E nunca, nunca, esquecer… que um outro mundo não só é possível, como está a caminho. Num dia calmo, posso ouvi-lo respirar.”

Arundhati Roy
Escritora indiana


Tradução: Nicole Rodrigues



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