Em 1977, uma australiana de 26 anos iniciou uma aventura que duraria nove meses: ela percorreu 2700 km acompanhada apenas de um cachorro e de 4 camelos. O desafio era cruzar o deserto australiano e, não só sobreviver, mas viver, tudo o que essa jornada teria para oferecer. E ela o fez.
Nove meses. Uma gestação física, emocional e espiritual, não há dúvidas.
Nove meses. Uma gestação física, emocional e espiritual, não há dúvidas.
Ao voltar do deserto, ela se surpreendeu com o enorme interesse das pessoas pela sua história, despertado por uma matéria da revista National Geographic, e decidiu escrever um livro que chamou de Tracks (Pegadas).
Trinta e sete anos depois este livro foi adaptado para as telas do cinema com o mesmo nome e eu corri para vê-lo.
Até pouco tempo atrás eu sequer sabia que existia uma heroína neste mundo chamada Robyn Davidson. Uma mulher linda, corajosa e inspiradora que escolheu ver o mundo a pé, ou de camelo, e que ousou viver para si e por si só.
Lembro que assisti o trailer deste filme enquanto aguardava um outro começar e de imediato me interessei pela história. Anotei o nome do filme na palma da mão e, ao chegar em casa, tratei de ler tudo o que eu podia sobre Robyn.
Logo nos primeiros minutos da pesquisa descobri que ela não teve filhos e senti um enorme sorriso brotar em minha face ao confirmar que ela iria fazer parte do hall de algumas das mulheres sem filhos que viveram uma vida incrível e que estão listadas aqui na coluna direita deste blog.
Seja muito bem-vinda, Robyn! Que prazer enorme tê-la no meio de nós.
Lembro que assisti o trailer deste filme enquanto aguardava um outro começar e de imediato me interessei pela história. Anotei o nome do filme na palma da mão e, ao chegar em casa, tratei de ler tudo o que eu podia sobre Robyn.
Logo nos primeiros minutos da pesquisa descobri que ela não teve filhos e senti um enorme sorriso brotar em minha face ao confirmar que ela iria fazer parte do hall de algumas das mulheres sem filhos que viveram uma vida incrível e que estão listadas aqui na coluna direita deste blog.
Seja muito bem-vinda, Robyn! Que prazer enorme tê-la no meio de nós.
Oi Nicole! Eu também assisti ao filme e adorei! A história dela é realmente muito inspiradora e corajosa. Um abraço!
ResponderExcluirOi Paula,
ResponderExcluirPois é. Imaginei que você teria ouvido falar dela e assistido ao filme por estarem no mesmo canto do mundo :)