Seu nome é Camille Claudel uma escultora francesa que produziu um número gigantesco de obras de arte.
Paixão, beleza, força de vontade inesgotável e talento raro são termos que encontrei com frequência no pouco que li sobre ela até agora.
Mas encontrei um livro...
E dois filmes...
E pretendo mergulhar nos três para descobrir mais sobre a vida desta mulher que passou os últimos 30 anos de sua vida em um hospício, mesmo não sendo louca. Deprimida, sim. Louca, não. Mantê-la enjaulada foi decisão da família para proteger a carreira de seu irmão mais novo, o diplomata e poeta francês Paul Claudel. Se ainda hoje uma mulher com gênio indomável costuma ser vista como alguém que deve ser controlada, imaginemos então o que não foi viver 150 anos atrás.
Ela sofreu, morreu, e por um certo tempo até chegou a ser esquecida. Mas nas últimas três décadas o interesse por sua arte e por sua vida tem aumentado e o número de obras que a homenageiam tem se multiplicado rapidamente na literatura, no cinema, na música e no teatro.
Encontre algo para ler, ver ou ouvir. E ajude a manter a chama da Camille acesa.