Na correria dos tempos modernos nem todo mundo encontra tempo para ler tudo o que gostaria, mas como eu sou fã de carteirinha dos livros e sei que, principalmente em se tratando de assuntos relacionados à maternidade consciente ou à opção pela não maternidade, não existe muito material à nossa disposição: faço questão de compartilhar o que já encontrei com vocês.
Decidi criar uma sequência de posts com livros (para quem consegue ou prefere ler) e adaptações para o cinema do mesmo livro (um atalho básico que pode ser bem útil e facinho de encaixar no tempo livre nos fins de semana).
Não me decepcionem, hein? Leiam ou assistam a algumas das sugestões que postarei a partir de hoje! E fiquem à vontade para me escrever contando como foi ou sugerindo mais títulos para os próximos posts (rodrigues-nicole@hotmail.com).
Nota pessoal:
Eu adoro a parte em que a melhor amiga da Liz Gilbert, a personagem principal, mostra a caixa cheia de roupinhas de bebê que ela guarda em baixo da cama e a Liz responde: "eu tenho uma caixa igual a essa, mas ela está cheia de revistas de viagem." É uma declaração tão simples, mas diz tanto sobre quem ela é e sobre quem ela quer ser. Isso, no fim das contas, é o mais importante: que aprendamos a ouvir quem somos e o que, de fato, queremos. Só assim viveremos em paz com nossas escolhas, sejam elas quais forem.
Eu adoro a parte em que a melhor amiga da Liz Gilbert, a personagem principal, mostra a caixa cheia de roupinhas de bebê que ela guarda em baixo da cama e a Liz responde: "eu tenho uma caixa igual a essa, mas ela está cheia de revistas de viagem." É uma declaração tão simples, mas diz tanto sobre quem ela é e sobre quem ela quer ser. Isso, no fim das contas, é o mais importante: que aprendamos a ouvir quem somos e o que, de fato, queremos. Só assim viveremos em paz com nossas escolhas, sejam elas quais forem.
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